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Hora da leitura: Resenha de "Serial Killers, anatomia do mal".

Olá leitores e leitoras! Hoje vou falar um pouco da minha leitura mais recente, o livro Anatomia do mal, Serial Killers. Comprei esse livro um pouco antes do final do ano passado, fui a livraria com intuito de escolher algo que me chamasse atenção para ler. Eu adoro leitura, mas infelizmente meu tempo com a faculdade impossibilita um pouco que isso ocorra com frequência, o livro é grande, e pela pouca falta de tempo demorei bastante para terminar de ler. Ao buscar o livro me deparei com este, o que me chamou atenção o tema, Serial Killers. Sempre me interessei bastante por filmes e séries nesse estilo, uma viciada nata em Criminal Minds e séries do tipo, série a qual é citado ao fim do livro, mostrando filmes que foram baseados em reais serial killers, e séries que retratam o mesmo. 

          Anatomia do mal, serial killers.


O livro trata de histórias reais, assassinos reais, isso tanto no antepassado da humanidade, quanto até o  ano de 2013. O livro foi lançado no ano de 2013, e relata histórias até o início do mesmo ano. Foram 30 anos de estudos para este livro, relatando inúmeros estudos de casos, histórias, nomes, idades, modus operandi dos assassinos, significados, penas, morte dos mesmos, enfim, relata tudo com bastante riqueza em detalhes. 
As cenas descrita em riqueza de detalhes deve ser lida por pessoas que tenham "estômago", realmente são palavras descritas de cenas que chocam bastante. 

O livro possui mais de 400 páginas, então seria difícil relatar muito do que ele retrata.
A seguir alguns trechos do livro para mostrar:


O livro conta a história de milhares de pessoas, que por algum motivo a vida os tornou assassinos em série, outros não chegaram a ser denominados assassinos em série, pois os mesmos foram pegos antes mesmo de completar três assassinatos. Inclusive crianças psicopatas, quais você jamais imaginava da crueldade que podem ser capaz.
Super recomendo a leitura desse livro, pois nos proporciona maior conhecimento sobre o quanto o perigo é imperceptível. 
E ai, gostaram? Super indico, e em breve vem mais indicações, beijos!!

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A menina que roubava livros. Livro/Filme!

Não tem como simplesmente indicar o filme que está em cartaz atualmente e não falar sobre o livro. A leitura do livro fiz no ano de 2008 a 2009. Confesso que demorei bastante a ler, de início achei complicada a leitura, diferente das leituras fáceis que estava acostumada. Ganhei o livro da minha mãe que achou interessante e comprou para mim. Como na época que ganhei não terminei a leitura, em outro momento recomecei e o li. E me encantei e me emocionei com a história, e ontem, mais de 4 anos depois, tive a chance de ver o filme. Bastante fiel ao livro, claro que seria impossível reportar a imensidão de detalhes do livro no filme, mas foi bastante fiel e de fazer qualquer coração chorar, sofrer com toda a história da pequena Liesel e da situação em que aquelas pessoas viviam.
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Resenha: Ela disse Ele disse, o namoro.


Está afim de uma leitura gostosa, divertida, apaixonada e pequena? Tudo isso você tem resumido nesse livrinho ai, novo lançamento da escritora Thalita Rebouças. Falando assim até parece merchandise né?

Bom, o livro é uma continuação da publicação anterior "Ela disse, ele disse" onde conta o encontro do Leo e da Rosa, a nova escola, os novos amigos, professores, conflitos e o começo do namoro. O livro foi um sucesso e com certeza o público queria saber mais dessa história, então foi daí que surgiu a criação do mais novo livro, Ela disse, ele disse, O NAMORO!
Bom, confesso que não li o primeiro (o qual quero!) pois comprei nos impulsos e mal sabia eu de um livro anterior a esse. Mas comecei a ler (livro pequeno, capa engraçadinha). Pensei, historinha um pouco boba, mas vamos ler.
E comecei a ler, namorico de colegial, namoro de primeira viagem, adolescentes e mil complicações e desentendimentos. Amei o livro desde o primeiro início, confesso! E em duas pequenas leituras, ou três creio eu, o terminei. Pequeno, de fácil leitura, e uma delícia de história! Eu confesso mais uma vez, que além de a-mar, eu me emocionei.

Não tem como não adorar essa história sem defeito algum, a única coisa que eu gostaria era que a Rosa (como tão tagarela) falasse mais um pouco ao fim do livro, mas mesmo assim, a-mei!

A história não se passa com os personagens da turma da mônica como pode parecer pela capa etc, eles só fazem comentários ao decorrer do livro como se fossem leitores desse livro, entendem?

Para quem gosta de ler, e indicações de livros fofos assim, é uma ótima opção! Espero trazer mais indicações fofas assim, beijos! :*

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Leitura: Poliana Menina



Nada melhor do que uma boa indicação de livros para quem gosta de ler. É sempre bom fazer uma boa leitura, ler um bom livro. Eu particurlamente amo ler, desde pequena. Com o tempo e com as responsabilidades a leitura diminuiu bastante, confesso. Ou melhor, com a falta de tempo. Mas nem por isso deixo um hobby tão delicioso para trás, sempre que posso leio um pouco. Sou apaixonada por livros.

Primeiramente não poderia deixar de iniciar essa nova categoria no blog sem meu livro preferido
Poliana Menina, o li ainda quando criança, e claro, reli e reli. O livro foi indicado por uma professora no ensino fundamental, fazendo com que todos os alunos comprassem e lessem. Não lembro se foi feito resenha, resumo, enfim. Sei que li, e que foi um dos melhores, senão o melhor livro que já li.
Já vi posts, resenhas, textos etc sobre o livro, mas sinceramente, nunca nenhum conseguiu pegar a essência da história e do sentido do livro, pelo menos ao meu ponto de vista.
Poliana Menina é um livro da escritora Eleanor H. Porter, já falecida.


"Narrativa que impressiona leitores do mundo todo pela intemporalidade de temas que fazem de Poliana uma obra eterna e ainda hoje um grande sucesso, pois resgata valores pessoais como bondade, respeito e solidariedade. É a comovente história de Poliana, órfã de pai e mãe, que vive muitas dificuldades mas aprende com o pai, um homem sábio, o "jogo do contente", que a fortalece no dia-a-dia. Então o ensina aos outros para transmitir algo bom. A obra desencadeou nos Estados Unidos e no mundo uma impressionante onda de esperança, otimismo, boa vontade e sensibilidade ás questões alheias. Uma verdadeira batalha de humanização."

Poliana é uma menina de 11 anos, órfã de pai e mãe, vai morar com sua tia, Paulina Harrington. Que recebe a sua pequena sobrinha a deixando ficar no quartinho do sotão, em sua bela mansão.
Já nas primeiras páginas do livro eu me emociono, imagine ao decorrer da história então?
A enorme bondade de Poliana, a frieza da sua tia, é triste, comovente. Uma história cheia de ensinamentos.

Além de toda a história, que só lendo cada página deste pequeno livro, em meio a tantas lágrimas e sorrisos de Poliana, a gente vive a história junto, a gente chora junto, sorri junto. Mas, além de qualquer detalhe, há algo que me marcou e com certeza marcou milhares de pessoas que leu essa história. Como em destaque, falo do "jogo do contente".
Vou explicar o jogo através das palavras da Poliana, escritas no livro.
Começou quando pediu uma boneca ao seu pai, e ao abrir a caixa  de donativos para o missionário, havia um par de muletas, ao invés da boneca, então...

- Bem, o jogo se resume em encontrar alegria, seja lá no que for - concluiu Poliana, séria. - Começamos com as muletinhas.
- E onde está a alegria? - estranhou Nancy. - Encontrar muletas em lugar de bonecas...
- É isso aí - e a menina bateu palmas de contente. - No começo não entendi. Depois, com calma, papai me explicou tudo.
- Então, explique-me também.
- Fiquei alegre justamente porque não precisava de muletas - esclareceu Poliana. - Viu como é fácil?

E sabe o que mais me marcou nesse joguinho? Na época, nada fácil, ainda criança, eram mil motivos e razões para chorar. E sim, me ajudou bastante. Podemos procurar o lado positivo das coisas, procurar por em cima algo que te faz sorrir e ter forças para continuar, e não apenas lastimar o que se passa em nossa vida. Nada de abaixar a cabeça e continuar sofrendo a todo instante, devemos ver o lado positivo de cada história, de cada momento, de cada detalhe, e continuar, lutar, ter esperança, fé.

"Não posso, querido pai que está no céu, não posso jogar agora. A escuridão é horrível e o silêncio assusta."

Como disse a Poliana: "Com um pouco de esforço, conseguimos gostar do que encontramos e esquecer o que queríamos achar..."

Com certeza você vai se emocionar com a história dessa pequena menina. E com certeza dessa história restará um grande aprendizado.




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